Horário: das 18h30 às 20h30

Com o sentido de troca de virtudes, talentos ou entretenimentos, este blog tem a intenção de incentivar a troca entre amigos de coisas interessantes, meios de expressão sejam palavras, fotos, vídeos, informações...
Dia 28/5/2012, segunda-feira, poesia às 16h.
Coordenação: poeta Augusto Sérgio Bastos
- apoio: Dr.Edgar Tavares
Teremos a presença do
Grupo Poesia Simplesmente
Convidados
Laura Esteves,
Silvio Ribeiro de Castro,
Angela Carrocino
Mais um dia de poesia na Casa das Palmeiras
Aguardamos a presença de todos
"Zé Kéti, eu sou o samba"Músicos
Luizinho Croset ( Direção Musical e cavaquinho)
Eric Dalles ( violão de 7 cordas)
Carol Dávila ( flauta e sax)
Juninho Oliveira( percussão e canto)
Di Lutgardes ( percussão)
Texto/ roteiro: Maria Helena Kuhner
Direção: Sergio Fonta
Elenco:
Sergio Menezes
Rodrigo Candelot
Sanny Alves
Produção: Beth Bessa
Criação de luz: Aurélio de Simoni
Espaço Cênico: José Dias
Vídeo: Fred Martins
SALA BADEN POWELL
Av . N. Sra. de Copacabana, 360
Tel: 2255 1067
Dias 11, 12, 18, 19, 25 e 26 de maio
Horário: 20 horasIngressos: R$ 30,00 e R$ 15,00
Sobre Labirinto | Do Labirinto Poético não é possível sair da mesma forma que se entrou. Literatura, rimas, artes plásticas, música, quadrinhos, rap, performance, xilogravura, feira de publicações, troca de livros, microfone aberto, entre outros. Mais de 30 artistas exibindo o que fazem de melhor para você se perder e se encontrar em meio às artes. |
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Endereço |
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Bairro | Centro |
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Lançamento do livro "Divagações Aceleradas" (poesia) - Renato de Alvarengacom participação especial de Pasquale Michaud ao violoncelo. Coquetel ao final do lançamento.Poetas Amigos do CaféGrupo Poesia SimplesmenteSorteio de livrosLocal: Café do Teatro Glaucio Gill(Praça Cardeal Arcoverde, s/nº - Copacabana/RJ)Data: 24/04/2012 (terça)Hora: das 18h às 20h30Organização e apresentação: grupo Poesia Simplesmente(Angela Maria Carrocino, Delayne Brasil, Laura Esteves e Silvio Ribeiro de Castro)Abraços poéticos e musicais!Vejam os textos abaixo sobre o livro:Escrito em versos despojados de falsa intelectualidade, com pensamentos angustiados, mas, tantas vezes, plenos de humor, "Divagações Aceleradas" são quase comentários poéticos, que nos emocionam e nos fazem pensar sobre o que é fazer a verdadeira "revolução humana". Afinal, para que serve a poesia a não ser tocar o coração do outro, no caso, o leitor?Não é qualquer poeta que pode afirmar que "Neve é água em estado de voo!", ou liricamente dizer: "Logo abaixo/ Do longo e reto nariz,/ Sustentáculo de teus olhos tristes,/ Mostras o muito que ris."Tanussi CardosoSua metaforização apresenta surpresas felizes, como nos versos "Como fica a poesia/ Se a lua redonda que via/ Hoje se borra em demasia?", que se referem à miopia, mas traem e trazem à tona a identificação da imagem poética como uma forma diferente de olhar o mundo (como a miopia). Não seria a poesia, ou melhor, todas as artes, uma espécie de visão "borrada"?"Divagações Aceleradas" é obra que tem o duplo movimento do título: reflete e nos faz refletir, com o ritmo da contemplação; e tem a ânsia e a velocidade das partidas. Suas páginas são só a plataforma para esta poesia, que, sempre em trânsito, convida de forma receptiva o leitor para compartilhar a viagem.Marcus Vinicius Quiroga
CORA CORALINA
Um repórter perguntou à Cora Coralina o que é viver bem.
Ela lhe disse:
... Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. E digo pra você, não pense.
Nunca diga estou envelhecendo, estou ficando velha. Eu não digo. Eu não digo que estou velha, e não digo que estou ouvindo pouco.
É claro que quando preciso de ajuda, eu digo que preciso.
Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me ajuda a vencer as dificuldades da vida. O melhor roteiro é ler e praticar o que lê. O bom é produzir se mpre e não dormi r de dia.
Também não diga pra você que está ficando esquecida, porque assim você fica mais.
Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima. Eu não digo nunca que estou cansada.
Nada de palavra negativa. Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica.
Você vai se convencendo daquilo e convence os outros. Então silêncio!
Sei que tenho muitos anos. Sei que venho do século passado, e que trago comigo todas as idades, mas não sei se sou velha, não. Você acha que eu sou?
Posso dizer que eu sou a terra e nada mais quero ser. Filha dessa abençoada terra de Goiás.
Convoco os velhos como eu, ou mais velhos que eu, para exercerem seus direitos.
Sei que alguém vai ter que me enterrar, mas eu não vou fazer isso comigo.
Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os dias minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes.
O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade.
Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça. Digo o que penso, com esperança.
Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor. Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende.
Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.
(Cora Coralina)—
Lançamento: 10 de abril no Teatro Glaucio Gill com o Grupo Poesia simplesmente
Título: Amor e traição no Calabar
Segmento: Romance 310 páginas.
O que é Calabar? É uma comunidade de Salvador, um ex-quilombo perto do
Centro da capital baiana, 15 mil moradores aproximadamente.
Escrito: Entre abril e outubro de 2005
Prefácio: Jorge Mautner
Projeto: Contemplado no Edital Novos Autores Fluminenses, tirando o 6º
lugar do total de 12 obras contempladas.
Fomento: Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro
Editora: Beco do Azougue Editorial ou simplesmente editora Azougue
Preco: R$ 30,00 reais
Distribuição: Só será vendido no território fluminense.
Joilson Pinheiro 021 9875 9471
Amigos e amantes da poesia e da arte em geral,
Vejam a programação do
Terça ConVerso no Café de amanhã, dia 10/04/2012:
Poesia: Marcus Vinicius Quiroga
Rodada poética: Amigos do Café
Música: Larissa Loretti
Lançamento do livro "Amor e Traição no Calabar" de Joison Pinheiro,
com coquetel e a participação do Grupo de dança Bruna Rodrigues
Sorteio de Livros ao final do evento
Local: Café do Teatro Glaucio Gil, Pça Cardeal Arcoverde, s/nº, Copacabana/Rio de Janeiro/RJ
Horário: das 18h30 às 20h30
Ingresso: R$5,00
Organização e apresentação: Grupo Poesia Simplesmente
Abraços poéticos e musicais
Poesia Simplesmente (Angela Maria Carrocino, Delayne Breasil, Laura Esteves e Silvio Ribeiro de Castro)
Poesia: Marcus Vinicius Quiroga
Rodada poética: Amigos do Café
Música: Larissa Loretti
Lançamento do livro "Amor e Traição no Calabar" de Joison Pinheiro,
com coquetel e a participação do Grupo de dança Bruna Rodrigues
Sorteio de Livros ao final do evento
Local: Café do Teatro Glaucio Gil, Pça Cardeal Arcoverde, s/nº,
Copacabana/Rio de Janeiro/RJ
Horário: das 18h30 às 20h30
Ingresso: R$5,00
Organização e apresentação: Grupo Poesia Simplesmente
Abraços poéticos e musicais
Poesia Simplesmente (Angela Maria Carrocino, Delayne Breasil, Laura
Esteves e Silvio Ribeiro de Castro)
COM MARCUS VINICIUS QUIROGA
CRIAÇÃO DE POEMAS, CONTOS E CRÔNICAS
DE 3 DE ABRIL A 12 DE JUNHO
ÀS TERÇAS-FEIRAS DAS 9H30 ÀS 12H30
30 HORAS DE AULA
SIMPRO – RUA PEDROLESSA 35/3º ANDAR
TELEFONE: 32623440
E-MAI: ESCOLA-RIO@SIMPRO-RIO.ORG.BR
VALOR ÚNICO:
SINDICALIZADO: R$ 195,00
ASSOCIADO DE OUTRAENTIDADE OU PROFESSOR MAIOR DE 60 ANOS: R$ 255,00
NÃO SINDICALIZADO : R$ 405,00
Antonio Barreto nasceu nas caatingas do sertão baiano, Santa Bárbara/Bahia-Brasil. Professor, poeta e cordelista. Amante da cultura popular, dos livros, da natureza, da poesia e das pessoas que vieram ao Planeta Azul para evoluir espiritualmente. Graduado em Letras Vernáculas e pós graduado em Psicopedagogia e Literatura Brasileira.
Seu terceiro livro de poemas, Flores de Umburana, foi publicado em dezembro de 2006 pelo Selo Letras da Bahia. Vários trabalhos em jornais, revistas e antologias, tendo publicado aproximadamente 100 folhetos de cordel abordando temas ligados à Educação, problemas sociais, futebol, humor e pesquisa, além de vários títulos ainda inéditos.
Antonio Barreto também compõe músicas na temática regional: toadas, xotes e baiões.
BIG BROTHER BRASIL UM PROGRAMA IMBECIL.
Autor: Antonio Barreto
> Curtir o Pedro Bial
> E sentir tanta alegria
> É sinal de que você
> O mau-gosto aprecia
> Dá valor ao que é banal
> É preguiçoso mental
> E adora baixaria.
>
> Há muito tempo não vejo
> Um programa tão 'fuleiro'
> Produzido pela Globo
> Visando Ibope e dinheiro
> Que além de alienar
> Vai por certo atrofiar
> A mente do brasileiro.
>
> Me refiro ao brasileiro
> Que está em formação
> E precisa evoluir
> Através da Educação
> Mas se torna um refém
> Iletrado, 'zé-ninguém'
> Um escravo da ilusão.
>
> Em frente à televisão
> Longe da realidade
> Onde a bobagem fervilha
> Não sabendo essa gente
> Desprovida e inocente
> Desta enorme 'armadilha'.
>
> Cuidado, Pedro Bial
> Chega de esculhambação
> Respeite o trabalhador
> Dessa sofrida Nação
> Deixe de chamar de heróis
> Essas girls e esses boys
> Que têm cara de bundão.
>
> O seu pai e a sua mãe,
> Querido Pedro Bial,
> São verdadeiros heróis
> E merecem nosso aval
> Pois tiveram que lutar
> Pra manter e te educar
> Com esforço especial.
>
> Muitos já se sentem mal
> Com seu discurso vazio.
> Pessoas inteligentes
> Se enchem de calafrio
> Porque quando você fala
> A sua palavra é bala
> A ferir o nosso brio.
>
> Um país como Brasil
> Carente de educação
> Precisa de gente grande
> Para dar boa lição
> Mas você na rede Globo
> Faz esse papel de bobo
> Enganando a Nação.
>
> Respeite, Pedro Bienal
> Nosso povo brasileiro
> Que acorda de madrugada
> E trabalha o dia inteiro
> Da muito duro, anda rouco
> Paga impostos, ganha pouco:
> Povo HERÓI, povo guerreiro.
>
> Enquanto a sociedade
> Neste momento atual
> Se preocupa com a crise
> Econômica e social
>
> Você precisa entender
> Que queremos aprender
> Algo sério - não banal.
>
> Esse programa da Globo
> Vem nos mostrar sem engano
> Que tudo que ali ocorre
> Parece um zoológico humano
> Onde impera a esperteza
> A malandragem, a baixeza:
> Um cenário sub-humano.
>
> A moral e a inteligência
> Não são mais valorizadas.
> Os "heróis" protagonizam
> Um mundo de palhaçadas
> Sem critério e sem ética
> Em que vaidade e estética
> São muito mais que louvadas.
>
> Não se vê força poética
> Nem projeto educativo.
> Um mar de vulgaridade
> Já tornou-se imperativo.
> O que se vê realmente
> É um programa deprimente
> Sem nenhum objetivo.
>
> Talvez haja objetivo
> "professor", Pedro Bial
> O que vocês tão querendo
> É injetar o banal
> Deseducando o Brasil
> Nesse Big Brother vil
> De lavagem cerebral.
>
> Isso é um desserviço
> Mal exemplo à juventude
> Que precisa de esperança
> Educação e atitude
> Porém a mediocridade
> Unida à banalidade
> Faz com que ninguém estude.
>
> É grande o constrangimento
> De pessoas confinadas
> Num espaço luxuoso
> Curtindo todas baladas:
> Corpos "belos" na piscina
> A gastar adrenalina:
> Nesse mar de palhaçadas.
>
> Se a intenção da Globo
> É de nos "emburrecer"
> Deixando o povo demente
> Refém do seu poder:
> Pois saiba que a exceção
> (Amantes da educação)
> Vai contestar a valer.
>
> A você, Pedro Bial
> Um mercador da ilusão
> Junto a poderosa Globo
> Que conduz nossa Nação
> Eu lhe peço esse favor:
> Reflita no seu labor
> E escute seu coração.
>
> E vocês caros irmãos
> Que estão nessa cegueira
> Não façam mais ligações
> Apoiando essa besteira.
> Não deem sua grana à Globo
> Isso é papel de bobo:
> Fujam dessa baboseira.
>
> E quando chegar ao fim
> Desse Big Brother vil
> Que em nada contribui
> Para o povo varonil
> Ninguém vai sentir saudade:
> Quem lucra é a sociedade
> Do nosso querido Brasil.
>
> E saiba, caro leitor
> Que nós somos os culpados
>
> Porque sai do nosso bolso
> Esses milhões desejados
> Que são ligações diárias
> Bastante desnecessárias
> Pra esses desocupados.
>
> A loja do BBB
> Vendendo só porcaria
> Enganando muita gente
> Que logo se contagia
> Com tanta futilidade
> Um mar de vulgaridade
> Que nunca terá valia.
>
> Chega de vulgaridade
> E apelo sexual.
> Não somos só futebol,
> baixaria e carnaval.
> Queremos Educação
> E também evolução
> No mundo espiritual.
>
> Cadê a cidadania
> Dos nossos educadores
> Dos alunos, dos políticos
> Poetas, trabalhadores?
> Seremos sempre enganados
> e vamos ficar calados
> diante de enganadores?
>
> Barreto termina assim
> Alertando ao Bial:
> Reveja logo esse equívoco
> Reaja à força do mal.
> Eleve o seu coração
> Tomando uma decisão
> Ou então: siga, animal.
>
>