Chegou a Domingueira Poética de 10/05/2015 - O fim da conversa + Dica de Evento (ao final)

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "Domingueira" <domingueirapoetica@gmail.com>
Data: 10/05/2015 11:52
Assunto: Chegou a Domingueira Poética de 10/05/2015 - O fim da conversa + Dica de Evento (ao final)
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Pois é, 

Considerando as charges mais abaixo e o fato de que eu já não sou lá muito de conversar ao vivo e a cores; 

Considerando que que tenho milhares de contatos e, por conta disso, recebo/respondo diariamente dezenas de e-mails;

Considerando, também, que quase não acesso o FaceBook, twitter, msn, etc., e que, além de falar pouco, só uso o celular para mais duas coisas: calculadora e calendário (não ouço música, não uso a agenda e nem foto tiro);

Considerando que gosto de ler (livros e jornais de papéis) e escrever textos com mais de 400 palavras (que quase ninguém tem paciência e tempo para ler);

Acho que tudo isso junto e misturado explica porque eu não sou IN e, jurassicamente falando, não aderi ao WatsAPP.

Não tenho nada contra quem é dependente dos tais smarts fones e os usam para poupar tempo (Poupar? Como assim, pois ficam horas a fio ligados nos aparelhos?) ou por pura diversão; ou, então, como instrumento de trabalho, melhoria de produtividade e até como ... telefone!

Contudo, confesso que adorei as charges abaixo e me vi, de repente, envolvido numa baita sensação de felicidade por ser OUT tecnológico.

Obrigado aos heróis e heroínas que tiveram paciência de me ler até aqui.

Ah!, antes que me esqueça, aproveite o dia para conversar de verdade, frente a frente, com sua mãe. E dê-lhe os parabéns pelo dia de hoje (não vale beijo virtual).

Divirtam-se e Bom Domingo!

Pastori

PS: Sorria, pois provavelmente no próximo Domingo não haverá Domingueira. Depois explico!

A Morte da Conversa...

Só eu que acho que a maioria das pessoas deixou de ter duas mãos para ter só uma? A outra normalmente está segurando um smartphone...  Bem, você não pode impedir que todo mundo use os seus telefones o tempo todo, mas pelo menos nós podemos tirar sarro!

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Antonio Pastori, guardião da Domingueira Poética

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